...
que lugar é este onde te situas hoje? Entre a nostalgia e o porvir...
e anima, ora inibe e assusta, pois você sempre vibrou na frequência do que passou, do que a constituiu, e agora, vem percebendo, com brilho, com força, com tudo-aquilo-que-não-quer-nem-pretende-nomear, todo o fluxo de composições que ainda irão se instalar neste repertório ávido. Porque os abraços mais intrínsecos e as risadas mais ecoantes estão no que ainda está por vir.
E, de repente, não te assustas mais. Estás em frente ao espelho e notas desde já uma ruga no canto da boca que se sobressai quando sorris com força. Então que apareça sempre...e tantas outras... e dancem exageradamente neste rosto que não nega o passado, vibra o presente e canta o futuro.
E a solidão que um dia te foi eco, te surpreende...acariciando os seus cabelos, transbordando de prazer, como o trago da bebida favorita. e o horizonte, o infinito, o avesso ziguezagueante que teu olhar nada retilíneo constitui (re)configura-se de maneira demasiada humana. E quem falou que as coisas seriam lineares? Sem graça demais para você.
Então segues, despes, desvelas, ecoas, ressonas, teces. Imperativos aqui não cabem, somente flutuam... Vocativos já foram tantos. Possibilidades, então...
e anima, ora inibe e assusta, pois você sempre vibrou na frequência do que passou, do que a constituiu, e agora, vem percebendo, com brilho, com força, com tudo-aquilo-que-não-quer-nem-pretende-nomear, todo o fluxo de composições que ainda irão se instalar neste repertório ávido. Porque os abraços mais intrínsecos e as risadas mais ecoantes estão no que ainda está por vir.
E, de repente, não te assustas mais. Estás em frente ao espelho e notas desde já uma ruga no canto da boca que se sobressai quando sorris com força. Então que apareça sempre...e tantas outras... e dancem exageradamente neste rosto que não nega o passado, vibra o presente e canta o futuro.
E a solidão que um dia te foi eco, te surpreende...acariciando os seus cabelos, transbordando de prazer, como o trago da bebida favorita. e o horizonte, o infinito, o avesso ziguezagueante que teu olhar nada retilíneo constitui (re)configura-se de maneira demasiada humana. E quem falou que as coisas seriam lineares? Sem graça demais para você.
Então segues, despes, desvelas, ecoas, ressonas, teces. Imperativos aqui não cabem, somente flutuam... Vocativos já foram tantos. Possibilidades, então...
Tecelã.
O que te importas além da beleza que há em tecer o mundo?
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