Eu sei que vou... eu sei que sigo indo...as vias cintilantes de uma mochileira das estrelas vez ou outra se refazem. os anseios cósmicos de desbravadora da galáxia se retroalimentam. A força da criação, nestes momentos, direciona e recria quaisquer sentidos. A fluidez da transformação movimenta. Pede acordes ressonantes, pede luz do sol [então, toque a música doce do seu pandeiro encantado...] - Vai caminhante, ele me dizia: o mundo será seu mais adiante. É o diálogo, interno, externo, intrínseco...recorrente, rio-corrente (como este de beleza sem igual, com o qual me deparo): pano de fundo disseminado por tessituras de alma. pela via crucis do corpo. pela aventura intangível das sinestesias entrepostas. pelo sítio ilimitado do cosmos. Compreensão do que. (?)
Estende o seu olhar à vastidão do horizonte. Flui em conforme aos (des)compassos do que é vida. Vibra... com a mesma verdade que jaz no brilho dos olhos do menino de longe. do menino de perto. que chega, e fica...e que te faz perceber que as janelas do seu coração estão insistentemente abertas: Abriga sempre,o que julga caber.
Desvela as nuances da natureza...da sua inadequação. do seu inconformismo. do seu senso de justiça que fere...te fere...
e as entranhas espalhadas nessas pequenas letrinhas roxas, te significam?
pelo deixar ir-se
de um descarrilado
(e bem intencionado)
móbile...
a identidade.
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