Hoje acordei meio Caio Fernando Abreu. Então, que seja doce.
Sensação conhecida, aos poucos sendo revisitada, resgatada, revivida. Tenho sentido meus dias mais pelo estômago e pelo coração... e daí, que sempre fico sem saber para onde fugir.
Complicado, ultimamente, me concentrar em alguma direção que não seja essa força que me chama. Mesmo distante, toma espaço, e de vez em quando, me faz feliz por não estar me reconhecendo. Eu me estranho, me entranho e concluo quase instintivamente que, de verdade, as coisas não estão mais iguais. Mas... e agora?
Justo eu. Uma pessoa que tem necessidade de abrigos, sempre. Nem que sejam abrigos etéreos...
Sensação conhecida, aos poucos sendo revisitada, resgatada, revivida. Tenho sentido meus dias mais pelo estômago e pelo coração... e daí, que sempre fico sem saber para onde fugir.
Complicado, ultimamente, me concentrar em alguma direção que não seja essa força que me chama. Mesmo distante, toma espaço, e de vez em quando, me faz feliz por não estar me reconhecendo. Eu me estranho, me entranho e concluo quase instintivamente que, de verdade, as coisas não estão mais iguais. Mas... e agora?
Justo eu. Uma pessoa que tem necessidade de abrigos, sempre. Nem que sejam abrigos etéreos...
Porque eu acho que nasci com saudades - é explicação que surge sem busca direta.
E me lembro, novamente, do Caio: “Não, meu bem, não adianta bancar o distante: lá vem o amor nos dilacerar de novo...”
Meio Ian Curtis, não?
Nada resta, a não ser pedir (para quem?) que seja doce, esse dilaceramento.
E me lembro, novamente, do Caio: “Não, meu bem, não adianta bancar o distante: lá vem o amor nos dilacerar de novo...”
Meio Ian Curtis, não?
Nada resta, a não ser pedir (para quem?) que seja doce, esse dilaceramento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário