A poesia
no meu peito
clama
por sair
(intransigente?)
vibra...
Então, escrevo:
meu momento
com a caneta
marca
suavemente
em tessituras,
nuances
de alma
...acordes
intermitentes...
ensaios
de partidas.
Entre prisões
inexistentes
e liberdade
fictícia
a via do Amor
(me) humaniza.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
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